Já virou rotina. O Galo veio ciscar no nosso gramado e tomou três pedradas na crista. Só não foi pior porque ele comçou dando uma bicada assustadora.
Começamos com um Botafogo sonolento em campo e envolvido pelos toques rápidos de um galo assanhado, liderado pelo sérvio Petkovic, que aos 36 anos demonstra que sua habilidade e precisão ainda estão intactas, apesar da idade. O mesmo Petkovic que aos 16 do 1º faria um belo lançamento para Jael, que cruzou para Marques, enquanto nossa defesa fazia uma inacreditavelmente ingênua linha de impedimento. 1 a 0 para eles.
Essa pinicada fez com que a a cachorrada acordasse e buscasse mais jogo, embora de forma desordenada, com muitos passes errados. Mas todos sabemos que o Galo não tinha condições de aproveitar essa vantagem inicial pelo fato de ser uma equipe limitada e altamente dependente de apenas um jogador - Petkovic.
Aos 18 do 1º, Zé Carlos, de falta, acerta uma bomba na estaca esquerda. Mas permanecíamos errando muitos passes e sem criação no meio - que falta faz o Lúcio Flávio! O jogo estava sendo muito mais na vontade do que na técnica. E assim foi mantendo até aos 46 do 1º, quando Fábio sofreu uma falta em cima da linha da grande área. Dali, para o predador (do filme) Carlos Alberto, era quase um pênalti. E foi. Um chute colocado no ângulo direito do Edson. Tudo igual!!!
No segundo, tudo como dantes no quartel de abrantes. Aquele joguinho meia-boca com o Botafogo errando passes absurdamente, e com um Galo incapaz de converter esses passes errados em boas jogadas. Como estávamos sem ataque - Gil estava inoperante, e Fábio abusou demais do individualismo, além de errar passes bisonhos - tudo que Ney Franco pôde fazer foi improvisar, colocando Lucas como um meia-atacante no lugar de Fábio e o zagueiro Eduardo como volante, além de Túlio Souza, que inicialmente substituiu Túlio como volante, na lateral.
O resultado foi um pouco mais de movimentação e uma forte marcação no quadrado do Galo, que resultou em um belo passe de Lucas para que Eduardo com calma, colocasse por cima do goleiro Edson. 2 a 1.
Mas ainda tinha mais. Aos 47 do segundo, Gil cruza para o Predador, que em uma jogada individual marca o terceiro de canhota.
E mais uma vez, fiquei feliz e triste. Feliz pela vitória da cachorrada. Mas triste pos ter sido em cima do meu primo lá de minas. E justamente no ano do centenário.
Mas vejam pelo lado bom: pelo menos o pessoal do terreiro já tava consciente de que esse ano não seria dos melhores. Poderia ser pior. Afinal quem não se lembra o que aconteceu com o urubu em 1995?
NOTA: Excelente partida de Lucas. Lúcio Flávio que se cuide.
Começamos com um Botafogo sonolento em campo e envolvido pelos toques rápidos de um galo assanhado, liderado pelo sérvio Petkovic, que aos 36 anos demonstra que sua habilidade e precisão ainda estão intactas, apesar da idade. O mesmo Petkovic que aos 16 do 1º faria um belo lançamento para Jael, que cruzou para Marques, enquanto nossa defesa fazia uma inacreditavelmente ingênua linha de impedimento. 1 a 0 para eles.
Essa pinicada fez com que a a cachorrada acordasse e buscasse mais jogo, embora de forma desordenada, com muitos passes errados. Mas todos sabemos que o Galo não tinha condições de aproveitar essa vantagem inicial pelo fato de ser uma equipe limitada e altamente dependente de apenas um jogador - Petkovic.
Aos 18 do 1º, Zé Carlos, de falta, acerta uma bomba na estaca esquerda. Mas permanecíamos errando muitos passes e sem criação no meio - que falta faz o Lúcio Flávio! O jogo estava sendo muito mais na vontade do que na técnica. E assim foi mantendo até aos 46 do 1º, quando Fábio sofreu uma falta em cima da linha da grande área. Dali, para o predador (do filme) Carlos Alberto, era quase um pênalti. E foi. Um chute colocado no ângulo direito do Edson. Tudo igual!!!
No segundo, tudo como dantes no quartel de abrantes. Aquele joguinho meia-boca com o Botafogo errando passes absurdamente, e com um Galo incapaz de converter esses passes errados em boas jogadas. Como estávamos sem ataque - Gil estava inoperante, e Fábio abusou demais do individualismo, além de errar passes bisonhos - tudo que Ney Franco pôde fazer foi improvisar, colocando Lucas como um meia-atacante no lugar de Fábio e o zagueiro Eduardo como volante, além de Túlio Souza, que inicialmente substituiu Túlio como volante, na lateral.
O resultado foi um pouco mais de movimentação e uma forte marcação no quadrado do Galo, que resultou em um belo passe de Lucas para que Eduardo com calma, colocasse por cima do goleiro Edson. 2 a 1.
Mas ainda tinha mais. Aos 47 do segundo, Gil cruza para o Predador, que em uma jogada individual marca o terceiro de canhota.
E mais uma vez, fiquei feliz e triste. Feliz pela vitória da cachorrada. Mas triste pos ter sido em cima do meu primo lá de minas. E justamente no ano do centenário.
Mas vejam pelo lado bom: pelo menos o pessoal do terreiro já tava consciente de que esse ano não seria dos melhores. Poderia ser pior. Afinal quem não se lembra o que aconteceu com o urubu em 1995?
NOTA: Excelente partida de Lucas. Lúcio Flávio que se cuide.
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